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Home»Notícias»Modelos avançados de repartição de receitas do IBS em consórcios de infraestrutura energética sob a análise de Leonardo Manzan
Notícias novembro 17, 2025

Modelos avançados de repartição de receitas do IBS em consórcios de infraestrutura energética sob a análise de Leonardo Manzan

Charlotte HarrisBy Charlotte Harrisnovembro 17, 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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Leonardo Manzan mostra como a repartição do IBS impacta consórcios e redefine a governança tributária na infraestrutura energética.
Leonardo Manzan mostra como a repartição do IBS impacta consórcios e redefine a governança tributária na infraestrutura energética.
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De acordo com Leonardo Manzan, a repartição de receitas do Imposto sobre Bens e Serviços tornou-se um dos elementos mais discutidos na implementação da reforma tributária, especialmente no setor de infraestrutura energética. É essencial compreender como o novo modelo de partilha impacta consórcios formados para geração, transmissão e distribuição de energia.

Assim, a compreensão da dinâmica de distribuição das receitas do IBS passa a ser estratégica para agentes que integram cadeias complexas e verticalizadas, sobretudo em ambientes nos quais consórcios desempenham papel central no compartilhamento de investimentos e riscos.

Leonardo Manzan destaca os modelos contemporâneos de repartição e seus fundamentos no novo IVA

Inicialmente, é necessário observar que os consórcios de infraestrutura energética operam com estruturas contratuais específicas, que distribuem custos, responsabilidades e receitas entre diferentes empresas reunidas para executar projetos de grande porte. Como expõe Leonardo Manzan, a reforma tributária aproximou o Brasil de padrões internacionais de IVA, o que exige que os consorciados compreendam a lógica de tributação no destino e a nova sistemática de apuração creditícia.

Segundo Leonardo Manzan, modelos modernos de divisão de receitas são essenciais para segurança jurídica em projetos multientes.
Segundo Leonardo Manzan, modelos modernos de divisão de receitas são essenciais para segurança jurídica em projetos multientes.

Nesse sentido, a repartição das receitas do IBS deverá seguir parâmetros vinculados ao local do consumo, e não necessariamente ao local da produção ou do estabelecimento, o que afeta diretamente modelos tradicionais utilizados por consórcios de energia. Dessa forma, surge a necessidade de reavaliar cláusulas de rateio e mecanismos internos de compensação para que estejam alinhados ao novo fluxo fiscal entre entes federativos.

Também cabe analisar que a unificação dos tributos sobre consumo reduz assimetrias, mas amplia a necessidade de controles internos mais rigorosos. Em consequência, consórcios precisarão adotar soluções tecnológicas capazes de rastrear operações com maior granularidade, garantindo que a distribuição de créditos e débitos seja feita com precisão e aderência aos critérios de destinação.

Critérios práticos para rateio em consórcios e ajustes exigidos pela reforma

Por outro lado, o rateio das receitas entre consorciados é tema que exige interpretação técnica aprofundada. Conforme Leonardo Manzan, a legislação complementar tende a estabelecer mecanismos uniformes para repartição, porém consórcios de energia lidam com características específicas, como contratos de longo prazo, diversas modalidades de receita e operações interestaduais constantes.

Desse modo, modelos avançados de repartição podem incorporar critérios de proporcionalidade vinculados não apenas ao valor contratado, mas também à participação efetiva de cada empresa na execução do projeto. Isso significa que componentes como disponibilidade de ativos, capacidade instalada, volume de energia entregue e parâmetros de performance contratual passam a ser considerados nos cálculos de distribuição.

@leonardosiademanzan

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♬ som original – Leonardo Siade Manzan – Leonardo Siade Manzan

Ainda assim, ajustes contratuais serão inevitáveis. A partir disso, consórcios devem revisar cláusulas de responsabilidade tributária, mecanismos de recomposição financeira e a forma como cada participante assume riscos decorrentes de eventual divergência interpretativa entre fiscos estaduais durante o período de transição do IBS.

Controles internos, governança fiscal e diretrizes estratégicas

Como evidencia Leonardo Manzan, a governança fiscal assume papel decisivo, pois o novo sistema demandará relatórios integrados, monitoramento automatizado e conformidade constante. Nesse contexto, consórcios que operam no setor energético precisarão aprimorar suas políticas de compliance, criando fluxos de comunicação entre equipes jurídicas, fiscais e operacionais.

Por conseguinte, torna-se essencial incorporar modelos avançados de auditoria contínua, que permitam identificar inconsistências na repartição de créditos e na classificação das operações. A complexidade cresce especialmente quando há consorciados sediados em diferentes estados, com estruturas societárias próprias e responsabilidades distintas no empreendimento.

Ademais, práticas de governança que contemplem painéis de controle compartilhados, reuniões periódicas para alinhamento fiscal e padronização documental podem reduzir litígios futuros e garantir maior segurança jurídica. A adoção de sistemas capazes de registrar, classificar e validar operações em tempo real será um diferencial competitivo no novo ambiente regulatório.

Caminhos para a adaptação e perspectivas para o setor

Conclui-se assim que o novo modelo de repartição das receitas do IBS exige atualização estratégica dos consórcios de infraestrutura energética. A análise minuciosa das regras, associada à revisão de contratos e ao fortalecimento da governança fiscal, permitirá que essas estruturas se mantenham eficientes e alinhadas às exigências do novo sistema tributário.

Considerando o exposto, observa-se que os consórcios terão de priorizar soluções tecnológicas, revisar cláusulas de rateio, aprimorar controles e adotar metodologias mais sofisticadas para partilhar responsabilidades tributárias. O tema ainda requer regulamentação detalhada, mas já se mostra determinante para a sustentabilidade jurídica e operacional dos projetos de energia no país.

Autor: Charlotte Harris

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