Jacob Elordi viveu uma experiência emblemática ao encarnar a criatura de Frankenstein em uma produção grandiosa, passando por um processo de transformação física que combinou tecnologia de ponta e técnicas artesanais de maquiagem. Para dar vida ao monstro, ele precisou enfrentar longas sessões de aplicação de próteses, com até dez horas diárias, mostrando dedicação extrema e entrega total à sua performance. Esse tipo de preparação evidencia não apenas a complexidade do personagem, mas também a inovação envolvida no processo.
O trabalho sobre o corpo de Elordi envolveu a aplicação de quarenta e duas próteses avançadas, cobrindo praticamente todo o corpo. A equipe de maquiagem utilizou moldes de alta tecnologia para criar texturas realistas que combinassem elementos anatômicos e mecânicos, dando à criatura uma aparência única. Esse método inovador permitiu detalhes minuciosos que não seriam possíveis com técnicas tradicionais, reforçando o realismo e o impacto visual da produção.
Além das próteses, o ator utilizou lentes de contato especiais e dentaduras personalizadas para complementar a caracterização. Esses acessórios tecnológicos ajudam a transformar o olhar e a boca da criatura, criando uma presença ao mesmo tempo assustadora e expressiva. Cada elemento foi desenvolvido para se integrar perfeitamente às próteses, demonstrando como a tecnologia aplicada à maquiagem eleva a performance artística a outro nível.
Para garantir que a atuação fosse tão poderosa quanto a aparência, Elordi mergulhou em estudos de movimento e expressão corporal. Ele explorou técnicas que enfatizam gestos lentos e controlados, permitindo que a tecnologia das próteses se integrasse ao corpo de forma natural. Essa combinação de inovação tecnológica e preparo físico criou uma interpretação em que o visual e a emoção se complementam, tornando a criatura ainda mais impactante.
O figurino também foi planejado para dialogar com a tecnologia das próteses. Cada peça do traje refletia a montagem do corpo, com costuras e materiais que reforçavam a sensação de fragmentos reconstruídos. A integração entre figurino e próteses foi cuidadosamente estudada para que o conjunto visual transmitisse a ideia de uma criatura criada a partir de múltiplas partes, mostrando como a tecnologia pode ser aliada da estética e da narrativa.
A remoção das próteses também envolveu métodos tecnológicos, utilizando equipamentos de aquecimento controlado para amolecer os moldes sem prejudicar a pele do ator. Esse cuidado evidencia que a tecnologia não está apenas na aplicação, mas em todo o processo, garantindo segurança, conforto e preservação da performance de Elordi durante os dias intensos de gravação.
Durante todo o processo, a paciência e a resiliência do ator foram essenciais. Ele aproveitou o tempo das longas sessões de maquiagem para se conectar emocionalmente com a criatura, permitindo que a tecnologia servisse não apenas para transformar sua aparência, mas também para aprofundar sua atuação. Essa entrega total, combinada com a inovação técnica, elevou a experiência a um nível de realismo impressionante.
Em resumo, a transformação de Jacob Elordi em Frankenstein mostra como a tecnologia aplicada à maquiagem e às próteses pode criar personagens memoráveis. Cada detalhe, desde as próteses avançadas até o figurino e acessórios tecnológicos, contribuiu para uma criatura que é ao mesmo tempo assustadora e humanizada. Esse trabalho evidencia o potencial da união entre inovação, arte e atuação para criar experiências visuais e emocionais únicas.
Autor: Charlotte Harris

